RECÍPROCO OLHAR
FRANÇA – BRASIL
FRANÇA – BRASIL
Apresentação
O aspecto humanista da cultura francesa e suas tradições de pensamento crítico e independente, influenciaram a cultura ocidental como um todo e se manifestaram no Brasil desde a sua descoberta. Por esta razão, o Núcleo de Arte Silveira Sampaio, em sintonia com o ANO DA FRANÇA NO BRASIL e seguindo a proposta da Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro sobre o tema , criou o espetáculo França-Brasil que integra as linguagens artísticas da Dança, Teatro, Música, Vídeo e Cenografia , homenageando alguns dos grandes ícones da cultura francesa. No cinema, Claude Lelouch, Brigitte Bardot, Alain Delon , Catherine Deneuve , Gerard Depardieu. Na música, Claude Debussy, Eric Satie, Edith Piaf, Charles Aznavour e Claude Nougarrot. Na poesia, Charles Baudelaire, Arthur Rimbaud, André Breton, além dos filósofos Jean Paul Sartre , Jean Jacques Rousseau e Simone de Beauvoir. A padroeira Joana D’Arc abre o espetáculo e um arranjo especial unindo os hinos nacionais da França e Brasil faz o fechamento. O fio condutor desta montagem parte do Manifesto Surrealista , de André Breton , que abre portais para uma proposta mais contemporânea , onde o delírio e a imaginação nos dão conta do que pode ser a expressão maior da liberdade na criação humana.
O aspecto humanista da cultura francesa e suas tradições de pensamento crítico e independente, influenciaram a cultura ocidental como um todo e se manifestaram no Brasil desde a sua descoberta. Por esta razão, o Núcleo de Arte Silveira Sampaio, em sintonia com o ANO DA FRANÇA NO BRASIL e seguindo a proposta da Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro sobre o tema , criou o espetáculo França-Brasil que integra as linguagens artísticas da Dança, Teatro, Música, Vídeo e Cenografia , homenageando alguns dos grandes ícones da cultura francesa. No cinema, Claude Lelouch, Brigitte Bardot, Alain Delon , Catherine Deneuve , Gerard Depardieu. Na música, Claude Debussy, Eric Satie, Edith Piaf, Charles Aznavour e Claude Nougarrot. Na poesia, Charles Baudelaire, Arthur Rimbaud, André Breton, além dos filósofos Jean Paul Sartre , Jean Jacques Rousseau e Simone de Beauvoir. A padroeira Joana D’Arc abre o espetáculo e um arranjo especial unindo os hinos nacionais da França e Brasil faz o fechamento. O fio condutor desta montagem parte do Manifesto Surrealista , de André Breton , que abre portais para uma proposta mais contemporânea , onde o delírio e a imaginação nos dão conta do que pode ser a expressão maior da liberdade na criação humana.
Fotos do ensaio do dia 08/07/09
Convite do espetáculo do dia 18/07/09